Terça-feira, 21 de julho de 2015. Mas é como a vida. Sábado, 11 de julho de 2015. Uns lutam contra o deserto. Todo poema é um fôlego. Da palavra que não quer engessar estantes. E o agora se realiza. A densidade do tempo se dilui.

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Tinha certeza de quem eu era,. Ao menos eu achava q tinha. Agora entendo que quase nada é tudo. E o que me guia é a sintonia! Há duas semanas atrás. Carregava um peso de uma bagagem desconhecida. Oriunda de céu cinza,. Arranha céu e muita buzina. De gente cheia de compromisso. De desconhecer o sentido das horas. E da obra prima que faz o vento,. Ao pintar e soprar as nuvens. de um colorido alaranjado e azul. Carreguei também por anos,. Somos o dia de hoje,.