Poema em homenagem às aldeias que vão ser arrasadas pelo TGV. Minha aldeia meu canto cheio de mim,. A soberba tem inveja de seres assim? Se é pelo teu encanto que querem o teu fim,. Quem cala o lamento das tuas crias. Só por vaidade e brinquedo de uns poucos! Mas tem que a pagar! Quanto.

Monday, April 9, 2007. A teoria pode até ajudar os outros, mas não a nós proprios. Há uma eternidade de coisas que não sabemos. E a tendência é precisamente sermos tendênciosos. Tendemos sempre para o seguro e conhecido, apesar de, sem o sabermos, estarmos sempre a contribuir para a constante novidade da evolução. Não podemos fugir ao nosso destino, mas a tendência de que falo é essa mesma fuga. Não podemos fugir de nós mesmos. Não há metades de nada, da mesma maneira que não há metades ou meios buracos.

Por um lado, fica tudo mais triste,. O céu nocturno torna-se mais belo de uma forma misteriosa. Não acredito em misticismos,. Mas a parte mais alegre de mim é aquela que duvida,. Talvez brilhes tu ainda,. Podia dizer-te uns versos que eu acho lindíssimos,. Iam ser grilhões que me iam pesar. Quem é responsável pelos desejos das pestanas? Exijo falar com quem está no comando,. Porque pedi o mesmo desejo inúmeras vezes,.

Sexta-feira, 21 de setembro de 2007. Sexta-feira, 7 de setembro de 2007. O mesmo retrato com um fundo diferente. A mesma visao com um filtro qualquer. Ver o meu perfil completo.