Às cinzas vão levando tudo consigo, assim como o tempo. Terça-feira, 23 de julho de 2013. Recife, Ponte Buarque de Macedo. Eu, indo em direção á casa do Agra,. Assombrado com a minha sombra magra,. Pensava no Destino, e tinha medo! Na austera abóbada alta o fósforo alvo. Sáxeo, de asfalto rijo, atro e vidrento,. Copiava a polidez de um crânio calvo. A ponte era comprida,. E a minha sombra enorme enchia a ponte,.

Havia meses que não parava de chover naquela cidade. Mas como não pensar! Não pense não pense. Tereza catou alguns farrapos fedorentos e jogou por cima de si. Depois fiquei pensando e achei melhor que você não tivesse atendido mesmo. De asfixiado, carente e solitário por aqui, já basta eu. Não quero ficar te sufocando com esses problemas da minha. Mas não precisa se preocupar comigo. Já era noite, passei.

Posted by Carol Borne under 1. A propósito, hoje estamos comemorando nosso 4º aniversário. Posted by Carol Borne under 1.

Domingo, 8 de fevereiro de 2015. esguia como uma medusa, que usa e queima no en-canto. Narcisa, em chamas, aproximando e distanciando, queimando e curando, ferindo e cicatrizando. Queima, incendeia, acalma meu fervor. Compreenda querer-bem não é sempre que se sabe falar o que se deixa enxergar. Quem muito se da, muito se perde. E que os defeitos foram compartidos, embora sejam retidos, eu sei quais são. Segura-me, me escute, degu.

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