Segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015. Um Pingo de Cada Vez. Um Pingo de Cada Vez. Cada um de nós, quando recebe um auxílio que traz alívio ou cura de alguma enfermidade, nada mais natural que expresse com alegria, retribuindo com palavras de agradecimento e sentimento de gratidão. O sentido de uma gotinha de cada vez, não podemos olhar de uma forma rígida, como se fosse só para saci.

Outra que não é Gospel, mas é o Evangelho! O Poeta não morreu. Baby, compra o jornal e vem ver o sol, ele continua a brilhar apesar de tanta barbaridade. Baby escuta o galo cantar, a aurora de nossos tempos, não é hora de chorar, amanheceu o pensamento. O Poeta está vivo, com seus moinhos de vento a impulsionar a grande roda da história. Mas quem tem coragem de ouvir, amanheceu o pensamento que vai mudar o mundo com seus moinhos de ventos. O Rappa, Sete Vezes.

Vivez votre présent et rendez le magnifique pour vous en souvenir à jamais. Il y a des moments dans nos vies où on se trouve à un croisement.

Segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015. O Funil da nossa Intuição. O Funil da nossa Intuição. Quando necessitamos de transpor uma água pura para outro recipiente, recorremos a algum tipo de funil. O problema, é quando ela não. Se mantiver limpa, em que o produto que estiver passando por ela, também estará adquirindo alguma impureza. A sua finalidade, deixando de ser útil. Assim, é com os nossos ouvidos. Esforçamos e nem mantenhamos o funil.

Quarta-feira, 15 de setembro de 2010. Ela não viu mais que um par de olhos castanhos através da viseira de um capacete. Ele a vira inteira, mas não saberia descrevê-la, pois fixou-se unicamente no brilho de seus olhos verdes, ou seriam azuis? O fluxo de carros diminuiu e ele seguiu. Ela continuou parada, olhando fixamente para a direção em que ele se perdia. Será que os olhares se reconheceriam, se por acaso, cruzarem-se novamente? Compartilhar com o Pinterest. Ou será que nunca amei? Quando.