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Prédios, abismos, o fruto da árvore. Despenca o ser em seu próprio sismo. O mundo não para, despenca caindo. A queda tateia eterna as entranhas. Paredes imundas de excretas estranhas. Entranhas são cegas, nada dizem. Despenca o dia, despenca a noite. Despenca o sol em seu horizonte. Talvez a dor lhes seja mais branda. Entranhas, abismos, queda eterna. Tudo, de repente um! .
Deviant since Aug 21, 2012.
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Confissões de uma mente delirante, Inquieto, amargo e obssessivo. Não há como não notar. Uma ingenuidade travestida em segurança. A fé inabalável em ser. Rainha de seu próprio destino. Sentimentos a flor da pele. Mas são os olhos nos olhos. Que fixam os pés nos chão. Sinto cada vez mais falta.